terça-feira, 17 de setembro de 2013

Cerveja que não esquenta!! Pera, o quê??




Tô meio sem tempo pra escrever, mas a notícia é tão empolgante que resolvi só postar o texto de outra fonte mesmo!!

Leia, e tire suas conclusões!


"O mais novo lançamento de grande sucesso no Japão é a Kirin Ichiban Frozen Beer, uma cerveja coberta por espuma congelada, que consegue manter-se gelada por até 30 minutos em temperaturas ambientes de até 40ºC.

Feita com uma inovadora tecnologia patenteada como "frozen agitation" (ou agitação congelada), a espuma é produzida por um processo onde o ar é injetado na cerveja, mantendo-a em movimento constante e em temperatira baixa. Proporcionando uma textura  refrescante e suave, mas única, além de atuar como uma "tampa" para manter a temperatura.

A cerveja é armazenada em uma máquina que lembra as de sorvete ou refrigerante, que consegue resfriar a espuma para uma temperatura de até -5ºC . Segundo os produtores, a técnica não utiliza água ou gelo.
A cerveja é de alta qualidade, feita com 100% malte e fermentação gelada. Fabricada pela Kirin, com sede em Tóquio, é uma das cervejarias mais proeminentes e respeitados do Japão. Está entre as dez maiores fabricantes de cerveja do mundo. Sua história remonta a 1.888,  nesse tempo seu nome tornou-se sinônimo de cerveja de alta qualidade.

Além do sucesso do Japão, a Kirin ganhou um bom público em vários estados dos EUA, porém ainda não existe previsão de lançamento no Brasil"



FONTE: GASTROMANIA

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Resenha de Álbum - Demons & Wizards - 2000 - Demons & Wizards


Primeiro quero dizer que foi interessantíssimo escutar novamente este álbum que já havia escutado muito, muito mesmo. Ia todo dia pra faculdade escutando no meu walkamn (de fita mesmo).
Na época achava esse disco perfeito. Realmente não conseguia encontrar defeito algum. Tinha as palhetadas de guitarra  do Jon Schaffer do Iced Earth e as melodias e potência da voz de Hansi Kusch do Blind Guardian.
Não sei se meu gosto mudou ou se mudou o meu conhecimento musical e minha exigência. O que sei é que agora não acho mais que esse disco seja perfeito.
Não que seja um disco ruim, longe disso. O disco é muito bom. Tem riffs inspirados como em TEAR DOWN THE WALL e momentos belíssimos como em FIDDLER ON THE GREEN. Essa última a melhor do disco na minha opinião.
O som da bateria também é uma coisa fora da curva. Você escuta a caixa bem “sequinha” como eu gosto de dizer. E sobre a voz de Mr. Kuschi não é preciso dizer nada, o rapaz continua mandando muito bem, com um alcance vocal incrível e técnica ímpar para interpretar as diversas camadas utilizadas. Porém, realmente não é um estilo fácil de se afeiçoar à primeira “ouvida”.
Outro destaque são as letras. Extremamente interligadas com o clima de cada música, são de tom sempre muito sombrio. Há passagens bonitas, misteriosas e que levam o ouvinte a um ambiente diferente, difícil de explicar. Por outro lado, são muito fáceis de cantar, deve funcionar muito bem ao vivo, como todas as músicas do Blind Guardian.
Porém escutando mais atentamente percebi alguns pontos negativos, como: o som do baixo que em raros momentos se escuta, a quantidade de efeitos na voz e a quebra constante  de ritmo entre peso, velocidade e partes mais lentas.
Não vou analisar os excelentes covers de White Room do Cream e muito menos da clássica Immigrant Song do eterno Led Zepellin.  Analisar cover é covardia...
Vou dar minha nota pelo espírito que eu estava hoje. E hoje eu queria peso e velocidade. Estes Itens apareceram sim, mas desaparecem na mesma frequencia.
Entretanto, continua sendo um disco muito bom, principalmente se você tiver a oportunidade de acompanhar as letras no belo encarte que acompanha o álbum.

Nota:  4,1 de 5

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

BEST OF! - As melhores músicas do IRON MAIDEN! #1



Eu sou do tempo em que a gente gravava uma fita K7 com o Best Of de determinada banda ou estilo.
Quem não teve o mp3 como colega de infância, sabe que isso era o que havia de mais moderno na época.

E Torrent era o empréstimo de fitas entre amigos.

Indo nesse rumo, coloquei-me um desafio:
E se eu fosse gravar uma fita K7 hoje, com as melhores músicas do Iron Maiden, quais seriam elas??

Pense, foi mais difícil que passar 15 min sem ser importunado por um vendedor ambulante numa barraca na Praia do Futuro, em Fortaleza.

As fitas K7 normalmente tinha capacidade para 60min de gravação.
Mas, nesse caso, me permiti uma pequena colher de chá e vou utilizar uma TDK daquelas pesadonas de 90min, sendo 2 lados de 45min cada, ok?

Então vamos lá.
Seja o que Eddie quiser!

Best Of IRON MAIDEN #1

LADO A
1 - Rime of the Ancient Mariner 13:35
2 - Alexander the Great: 8:37
3 - Hallowed Be Thy Name 7:10
4 - Seventh Son of a Seventh SOn: 9:53
5 - The Evil that Man do: 4:34

LADO B
1 - Sign of The Cross: 11:17
2 - The Reincarnation of Benjamin Breeg: 7:21
3 - Powerslave: 6:50
4 - Moonchild: 5:39
5 - The Trooper: 4:15
6 - Aces High: 4:30
7 - Coming Home: 5:52

Pronto, agora só falta dar o REC e apertar o botão pra acelerar a gravação da K7 e depois curtir no Walkman!!

E você, o que achou? Qual seria a sua lista??

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Audição Coletiva - ALICE IN CHAINS - The Devil Put Dinosaurs Here (2013)


Vou logo avisando que sou extremamente preconceituoso com essa banda.
Mas no sentido de ter um PRÉ-conceito mesmo. Não conheço nada e já tenho um opinião ruim sobre.
Tipo, não consigo pensar em Alice in Chains e não lembrar do movimento Grunge e não lembrar do Nirvana.

E eu escutei muito Nirvana.

Muito mesmo.

Até enjoar.

Talvez o problema tenha sido esse.
Ou simplesmente descobri depois que esse tipo de música é ruim mesmo...

Então vai ser difícil analisar esse disco sem me livrar dessa carga emocional, mas vamos lá.

Quando começou a rolar a 1ª faixa, "HOLLOW", infelizmente tudo aquilo que eu temia se confirmou:
Levada extremamente lenta e maçante, guitarra fazendo um efeito (não sei como chama) que dá uma leve distorcida e acompanha a melodia da voz e letras pra lá de depressivas.
E essa parada da guitarra eles fazem quase tantas vezes o Chiclete Com Banana fala "aê" e "eô" nos seus hits micaretianos.

Um amigo disse que esse som relaxa ele.
Em mim dá vontade de cortar os pulsos.

Mas pra não dizer que sou tão intransigente assim, gostei da faixa 4, "VOICES".
Nela são utilizados violões de forma muito bacana, com uma melodia bem agradável.
Até comentei que esse tipo de som deles ficaria legal num Acústico MTV, o que um chapa meu disse que já existe e que realmente é muito bom.
Olha aí, num tô dizendo!!!

Enfim, é realmente pra quem gosta do estilo.
Como eu não gosto e a banda não é tá boa assim tecnicamente a ponto de chamar minha atenção, minha nota vai ser bem modesta:

Nota: 2
(Numa escala de 0 a 5)

terça-feira, 3 de setembro de 2013

2 Lisera na Espanha!



Estava eu aqui pensando em alguma temática para um post e fiquei pensando em algumas coisas legais que eu já tinha visto/lido por essa maravilhosa estrada de tijolos amarelos que é a internet.

Eis que de repente  me lembrei do blog que dois amigos meus do tempo de faculdade escreveram quando foram fazer mestrado em comunicação em Madrid, na Espanha.

Rapaz, os caras escrevem bem demais! Eu me acabava de rir acompanhando os relatos destas duas figuras no velho mundo.

Pelo nome do blog, já se pode ter uma noção do tom utilizado: 2 Lisera na Espanha

Segue aí uma palinha de uma rápida experiência trabalhando como garçom em um rodízio de carnes na capital espanhola

"...Outro detalhe interessante é que eles colocam nome nas facas de corte. “Ô, Aderbal, pega uma faca aí pro rapaz novo. Pega a Steve”. Então, eu disse: “Steve? Legal! Jobs? Martin? Seagal?” E ele: “não, Stevie Wonder”. A verdade é que minha faca era tão cega que não cortava nem manteiga fora da geladeira em Sobral. O que, por um lado, foi bom. Não fosse isso, certamente teria sobrado um mindinho ou um fura-bolo em meio às linguiças. Mas, por outro, foi um desastre: uma costelinha de porco rebelde, depois de só soltar o espeto a muito custo, besuntou uma bolsa Louis Vuitton de uma madame. A única coisa que consegui dizer na hora foi: “É, senhora, parece que o bicho ainda está vivo.”

Quer conferir o restante? clica aqui!

Eu até insisti para que eles continuassem escrevendo, mas a correria diária foi maior e hoje eles preferem utilizar esse grande talento na Delantero Comunicação, onde são sócios em uma das maiores agências de propaganda de Fortaleza e com certeza a mais criativa na atualidade.

São eles Pádua Sampaio e Marcel Pinheiro e é deles a campanha de uma famosa marca de óculos com o meme Suricate Seboso.
Com certeza já viu por aí, né?






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