Vi esse gráfico ontem no Linkedin e achei bem interessante. Ele demonstra em qual dos 4 estágios do ciclo econômico está cada uma das principais economias do mundo.
Destaque então para Espanha e Irlanda, dois dos países mais afetados pela crise de 2008 e que já estão com uma recuperação expressiva, partindo para a expansão de sua economia.
Por outro lado, a Grécia ainda não conseguiu implementar as medidas necessárias para o ajuste fiscal e ainda patina na recessão. A Itália começa a demonstrar sinais de solidez, depois de anos de retração.
E quanto aos BRICs? Se observarmos os há pouco tempo destaques do grupo dos países em desenvolvimento, vemos que Brasil e Russia estão em uma depressão séria, a India está no auge de sua expansão e a China começa a desacelerar seu crescimento, dentro do previsto, mas que pode afetar outras economias ao redor do mundo.
O alerta fica para o México, que mesmo após reformas estruturais importantes, ainda não conseguiu ver a tão esperada "Era de Ouro" chegar e pode chacoalhar todo a economia mundial se tiver um tombo repentino.
Minha pergunta não é retórica, é de ignorante mesmo:
ResponderExcluirSe as fases e a ordem das mesmas são sentenças inexoráveis, pq é que se culpa/laureia o governo pela posição no ciclo?
Minha pergunta não é retórica, é de ignorante mesmo:
ResponderExcluirSe as fases e a ordem das mesmas são sentenças inexoráveis, pq é que se culpa/laureia o governo pela posição no ciclo?
Oi Rogério!
ResponderExcluirNão sei se entendi bem sua colocação, mas vou tentar responder. (se eu tiver entendido errado, me corrige).
Não acho que as fases do ciclo econômico dos países são sentenças inexoráveis. Muito pelo contrário, eles são extremamente dinâmicos e estão sempre mudando, de acordo com as decisões que tomam no campo macroeconômico.
E quem toma essas decisões, normalmente é o governo daquele país. Não é que tudo dependa ou seja culpa do governo. Hä outros agentes envolvidos (e interessados), claro. Mas, em teoria, todos seguem as diretrizes e regras que foram estipuladas pelo Estado.
Abraço!